Chamadas públicas para diretores de museus federais, institucionalização de políticas públicas, estudos para sustentabilidade e o 7º Fórum Nacional de Museus são alguns dos muitos acontecimentos que marcaram o ano de 2017 no campo museal sob a perspectiva do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
Marcelo Araujo, presidente do instituto, destaca que 2017 “foi um período no qual, ao lado de todos os museus brasileiros, resistimos a manifestações questionando a liberdade de expressão artística, e reafirmamos o museu como um espaço plural e crítico, comprometido com a construção de diálogos e com o respeito à diversidade.”
Araujo lembra também que em 2018 celebramos os 200 anos no Museu Nacional (UFRJ), o primeiro museu do Brasil. “Efetivamente, um momento muito importante na medida em que vai permitir fazermos uma reflexão e um balanço das contribuições que a instituição museu trouxe para a cultura brasileira ao longo desses dois séculos”, acredita.
“Esperamos que essa comemoração possa marcar as ações de todos os museus ao longo do ano, reforçando o papel e a importância dos museus à cultura brasileira”.
Segundo o presidente, “em 2018 reiteramos nosso compromisso de fazer do Ibram uma instituição cada vez mais seja reconhecida como referência no desenvolvimento e implantação de políticas públicas para a área museal”.
Fazemos abaixo um balanço do ano que termina, destacando ações que tiveram e têm impactos no Ibram, nos museus e no setor museal brasileiro.
Políticas públicas em museologia social e educação museal foram institucionalizadas
Financiamento de museus e sustentabilidade foram temas relevantes
Temporadas de eventos e parcerias focam na visibilidade dos museus
Cursos e publicações contemplaram demanda do setor museal por capacitação
Obras e projetos arquitetônicos focaram requalificação dos museus da rede Ibram
Chamadas públicas para diretores de museus Ibram marcam 2017
Texto e foto: Ascom/Ibram