Cotado para ser realizado uma vez por mês na Casa de Cláudio de Souza (unidade do Museu Imperial/Ibram),o encontro “Contando a gente se entende” já tem dia e horário marcados para começar sua edição 2015: dia 27 de março, das 16 horas às 18 horas, com a educadora Perses Canellas e a arte terapeuta Dulce Eugênia. O evento possui entrada gratuita e limite de 30 vagas.
Segundo as promotoras do projeto, o objetivo é que contadores de histórias e mediadores de leitura de Petrópolis troquem experiências que façam com que cada um amplie seu repertório de contos, além de trocar bibliografias e compartilhar suas vivências como contador. “Iremos refletir sobre a importância dos contos no mundo atual, já que estaremos reunidos com colegas que já desenvolvem o trabalho de contação na cidade, ou, até mesmo, avôs e avós que acreditam no poder das histórias”, explica Dulce Eugênia, conhecida como Tia Dulce do Mundo Verde.
AS EDUCADORAS – Dulce Eugênia é Arte Terapeuta, Assistente Social e Voluntária do Viva e Deixe Viver. Contando histórias, ela busca promover a leitura através de atividades em bibliotecas, escolas, hospitais e instituições para terceira idade. Tia Dulce também organiza cursos de contação de história, ministrados por ela, em ONG’s, escolas e casas religiosas.
Já Perses Canellas é mestre em educação e especialista em questões raciais. Também atua como contadora de histórias africanas e é voluntária do Viva e Deixe Viver. Atualmente, cursa pós graduação em Literatura Infanto-juvenil (Letras/UFF). Perses idealizou e colocou em prática o Projeto de Leitura Griot, que conta e reconta histórias africanas no Instituto de Educação de Niterói e, hoje, desenvolve o projeto “Um Palácio de Histórias”, no Museu do Ingá (Niterói/RJ).
A Casa de Cláudio de Souza fica na Praça da Liberdade, 247, Centro, Petrópolis. O espaço, doado ao Museu Imperial pelo escritor e teatrólogo Cláudio de Souza, recebe eventos artísticos e culturais, além de abrigar exposições sobre seu titular. A casa também está aberta à visitação de terça a sexta-feira, das 11h às 18h, com entrada franca.
Texto: Ascom Museu Imperial