Hoje, dia 13, o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)/Instituto Brasileiro de Museus comemora seus 83 anos de fundação e para celebrar a data a visita ao Museu será gratuita entre 14 de janeiro e 31 de janeiro.
No calendário de exposições, a mostra “Hashtags da Arte” foi encerrada, enquanto que a exposição “O colecionismo no Brasil – Eugène Boudin e os Barões de São Joaquim” foi prorrogada até o dia 2 de fevereiro.
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, em edifício de arquitetura eclética, projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes, herdeira da Academia Imperial de Belas Artes, o MNBA foi construído durante as modernizações urbanísticas realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então Capital Federal.
Criado oficialmente em 1937 pelo decreto do presidente Getúlio Vargas, ocupa uma área de 18 mil m² e é o mais importante museu de arte do país. Reúne um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros, constituindo-se num centro irradiador de conhecimento e divulgação da arte brasileira.
A bicentenária coleção do MNBA se originou de três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil, ao retornar a Portugal, em 1821.
Texto: Ascom/MNBA
Edição: Ascom/Ibram