Inspiradas nas peças do acervo do Museu Casa da Hera/Ibram, camisetas, ecobags, lápis, chaveiros, cadernos e canecas estão sendo comercializados no museu. O diretor Cirom Alves tem realizado um trabalho de divulgação institucional com a Prefeitura, com a Câmara Municipal de Vassouras, com a Secretaria de Desenvolvimento de Vassouras e representantes do setor de turismo e do fomento à cultura municipal.
De acordo com a coordenadora da Coordenação de Comercialização de Produtos (CCP), Carla Cruz, o principal ganho com a comercialização dos produtos é a difusão dos acervos das unidades museológicas. “A CCP está em articulação a fim de desenvolver projetos gráficos – linha de produtos para o Museu Villa Lobos (MVL), o Museu Casa de Benjamin Constant (MCBC), o Museu do Diamante e o Museu Victor Meirelles (MVM).
Segundo Cruz, o Museu da República (MR) e o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) estão com projetos gráficos – linha de produtos finalizados. “A CCP está disponível para discutir oportunidades de comercialização de produtos como estratégia de difusão dos acervos”, ressalta a coordenadora.
Museu Casa da Hera
A Casa da Hera foi erguida na primeira metade do século XIX, local em que residiu a família de Joaquim José Teixeira Leite, grande advogado e comissário de café. Em 1952, a construção foi tombada como patrimônio nacional. Além de mobiliário, quadros e objetos de uso doméstico originais, o acervo inclui uma vasta biblioteca e uma importante coleção de trajes de origem francesa. A biblioteca possui 890 livros e três mil periódicos do século XIX. Há, ainda, um piano Henri Herz, raro exemplar do século XIX.
O Museu Casa da Hera funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.