MNBA abre exposição Modigliani: imagens de uma vida no Rio de Janeiro

publicado: 01/02/2012 16h47,
última modificação: 02/02/2012 15h24
O embaixador da Itália, a diretora do MNBA, a ministra da Cultura e o Presidente do Ibram/MinC na abertura da exposição. Foto: Andre Gomes

O Museu Nacional de Belas Artes (MNBA/Ibram), no Rio de Janeiro, foi palco no dia 31 de janeiro, da cerimônia de abertura da exposição Modigliani: imagens de uma vida.

Com a presença da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do embaixador da Itália no Brasil, Gherardo La Francesca, do presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Junior, do chefe da Representação do MinC no Rio de Janeiro e Espírito Santo, Marcelo Velloso, da diretora do MNBA, Mônica Xexéo, dentre outras autoridades, artistas e público em geral,  a mostra é um dos pontos altos da programação do Momento Itália-Brasil 2011-2012 e fica aberta ao público até 15 de abril.

Em seu discurso, a Ministra da Cultura, Ana de Hollanda, ressaltou a importância do intercâmbio cultural entre Brasil e a Europa, lembrando do festival Europália, recém-encerrado na Bélgica, acrescentando que a exposição Modigliani é importante também para o público brasileiro conhecer a obra de artistas que influenciaram nosso modernismo, nas primeiras décadas do século XX.

Centenas de pessoas estiveram na abertura da exposição Modigliani no Rio

O presidente do Ibram, José do Nascimento Júnior, comentou que o evento marca os 75 anos de criação do MNBA, dono de um dos mais importantes acervos de arte do país. Nascimento disse que a agenda cultural da instituição coloca o museu em destaque no panorama das artes brasileiras e prometeu que, até a Copa do Mundo de 2014, o Museu de Belas Artes terá todas as suas obras de restauração concluídas.

O embaixador italiano, Gherardo La Francesca, afirmou que os brasileiros “têm sensibilidade especial para a beleza” e, por isso, vão gostar muito da exposição. Segundo ele, Modigliani encontrou seu caminho pessoal e deixou uma marca importante na arte contemporânea, apesar de sua morte prematura aos 36 anos. O embaixador destacou também o trabalho em equipe que tornou possível a exposição, celebrando as relações entre os dois países. Continue lendo.

Texto: Heloísa Lopes – Ascom RRRJ/MinC
Edição e fotos: Ascom/Ibram