Na primeira semana deste mês, o Museu da Inconfidência/Instituto Brasileiro de Museus realizou um trabalho para substituir os acervos arquivísticos e bibliográficos que estavam na exposição de longa duração por fac-símeles , cópias fidedignas que substituem os originais.
“Recolhemos os documentos para local climatizado no arquivo histórico como medida de preservação. Desta forma, garantimos vida longa aos registros da Inconfidência Mineira, da histórica do período colonial e do ciclo de ouro”, explicou a diretora do Museu, Margareth Monteiro.
Para o trabalho, segundo a diretora, foi contratada uma empresa especializada em reprodução de documentos em suporte de papel com PH neutro, de longa duração. E, ainda, como medida protetiva, foram retiradas todas as placas de lona de bloqueio de luz das janelas e a cortina do panteão para higienizá-la.
“Foi uma grande conquista para a memória nacional, considerando que o museu da Inconfidência Mineira é reconhecido como maior banco de dados sobre a Conjuração Mineira e seus protagonistas”, concluiu a diretora.
O Museu da Inconfidência funciona de terça a quinta, das 10h às 18h. Sexta das 10h às 20h. Sábado das 10h às 17h e domingo das 9h às 14h.